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30 de dezembro de 2013

[Resenha] A Culpa é das Estrelas, John Green

Então, para começar o novo post, séculos depois do último, resolvi colocar em prática o que já pensei em fazer há muuuuito tempo! Sempre pensei em começar a escrever resenhas aqui no blog, na verdade já tentei, mas o grande vilão da história é o tempo livre, o qual não tenho muito... Mas então, não custa tentar né? Claro que sei que posso levar um tempinho para escrever e tudo mais, mas com o tempo talvez eu consiga um tempinho maior, agora que tenho alguns horários vagos na faculdade, por exemplo. Então vamos deixar de blablabla, e vamos falar do livro A Culpa e das Estrelas (o qual me deu mais animo a começar a escrever resenhas, vou contar o porque daqui a pouquinho), escrito por John Green, publicado pela editora Intrínseca.





John Green é um autor norte-americano que a cada dia vem conquistando mais e mais leitores jovens e adultos.
Sua obra conta com: Quem é você, Alasca?; O Teorema de Katherine; Deixe a Neve Cair; Cidades de Papel; Will e Will, um Nome, um Destino e A Culpa é das Estrelas.









Agora que já vimos quem é John Green, bem rapidamente, porque com certeza já ouviu falar dele e de suas obras, vamos falar de um de seus mais famosos livros. Então, você deve estar se perguntando, porque esse livro me inspirou a voltar  a escrever resenhas. A resposta é bem simples, a emoção que o livro possui, John Green conseguiu colocar em cada página de seu livro toda a emoção, tomo o amor, toda a cooperação dos personagens, e foi isso que me fez amar o livro, John conseguiu me fazer chorar durante a história.




 "Hazel é uma paciente terminal. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante - o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos -, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas."






Quando comecei a ler o livro, confesso que achei que iria terminar e dizer "muito água com açúcar", mas sabe quando dizem para não julgar um livro pela capa? Pois é, nunca julgue uma história pelas primeiras páginas. O livro conta a história maravilhosa de amor entre Hazel e Augustus. 
Hazel é uma paciente terminal, que frequenta um grupo de apoio às crianças com câncer, mesmo contra sua vontade, para agradar seus pais, e em um dia de culto normal, ela conhece Augustus, que estava acompanhando um de seus colegas do grupo. Logo em seu primeiro olhar trocado, a história de amor entre eles começa. 
Hazel, 16 anos e sem muitos amigos. Gus, o menino lindo que se apaixona por ela. 
Hazel e Gus começam a conversar depois da sessão daquele dia, e acabam indo assistir um filme na casa dele. Lá eles descobrem que compartilham de um mesmo hobby - ler. Gus dá a Hazel o seu livro favorito, e ela se compromete em ligar para ele assim que acabar de ler. Em troca, Hazel leva até ele o livro que ela mais gosta de ler, e é durante a leitura desse livro que a história deles vai ficando mais intensa e romântica. 
Ao longo da história Gus mostra como ele é fofo e como Hazel é importante para ele, a cada declaração você se emociona. Então eles resolvem fazem uma viagem à Holanda para se encontrarem com o autor do livro, e fazerem suas perguntas, não conseguiam acreditar em como o livro terminava, apesar de entenderem o porque de ter o final assim. 
Bom, ainda nessa viagem, Hazel descobre uma pequena notícia que Gus não havia lhe contado, e é com ela que o final da história fica mais emocionante, mostrando ainda mais como o amor entre os dois era puro e verdadeiro. 
E claro, não vou contar mais detalhes porque você deve ler o livro! E o que está escrito na capa: "Você vai rir, vai chorar e ainda vai querer mais" é a mais pura verdade. E este, foi o primeiro livro que li de John Green, o qual me fez querer ler ainda mais todos seus outros livros!

"Porque alguns infinitos, são maiores que outros" - Hazel Grace


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